Felipe Ribbe (@feliperibbe) • Hey
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- Fala galera! Segunda, dia 12/06, 20h, tem DescentraTalks#50 no Twitter do DescentraEduca (@descentraeduca), com Guilherme Deps, fundador da Web3 Club e Live the Future. Vamos falar sobre a interseção entre web3 e inteligência artificial, assunto em alta no momento. Imperdível!
https://twitter.com/i/spaces/1BdGYyQwBRgGX
- Chegou aqui em casa o meu pack da Public Good Beer, a primeira cerveja de domínio público. A fórmula e o rótulo estão disponíveis para download no site da cervejaria Narcose e qualquer pessoa pode replicar à vontade, sem pedir permissão, além de poder criar outros produtos baseados na fórmula ou na marca, sem necessidade de pagar royalties. O uso de IPs de dominío público é bastante comum na web3 e chegou às cervejas. Particularmente sou muito fã de cocriação e acredito que infinitas possibilidades se abrem quando envolvemos mais pessoas em processos criativos/produtivos. Obrigado ao Fábio Seva, idealizador do projeto e que me deu esta moral!
- Nesta segunda, dia 29, 20h, tem DescentraTalks#49 no Twitter (@descentraeduca), com convidada mais do que especial: Adriana Pereira, co-fundadora e CMO da The Fabricant, uma digital fashion house, que busca levar para a indústria da moda conceitos como descentralização e cocriação para torná-la mais inclusiva para todos. Papo imperdível com essa brasileira que se tornou referência global em moda web3 e teremos a honra de receber em nosso espaço. Só chegar!
https://twitter.com/i/spaces/1lDGLnoMrnMxm
- Muito interessante essa iniciativa da Professional Bowlers Association (PBA) de oferecer aos atletas amadores certificados digitais de acordo com marcos que atingem no esporte. Tais certificados são NFTs não-transferíveis na rede Avalanche e ajudam não só a gamificar a evolução dos atletas, como a credenciá-los de acordo com o nível de desempenho e participação que atingem. Certamente é uma maneira de mantê-los envolvidos com o jogo e fazê-los retornar sempre, desafiando não só seus oponentes em partidas, mas a si próprios, estimulando a estarem sempre melhor.
Já escrevi um artigo sobre currículos onchain e como eles podem ser uma excelente ferramenta para marcas se aproximarem de seus clientes, conhecendo melhor seus gostos e preferências, e separando-os em categorias de acordo com o grau de engajamento. Para mim, todas as ações de um cliente relacionadas a uma marca, sejam estas ações online ou offline, deveriam render certificados como tokens, que, além de serem colecionáveis digitais, serviriam como estímulo para que determinadas atividades sejam realizadas, especialmente se forem atrelados a benefícios e vantagens para quem os conquista.
https://decrypt.co/140888/why-pba-putting-bowling-awards-chain-avalanche-nfts
- Amanhã, às 20h, tem DescentraTalks#48 no Twitter. Vamos receber Lilli Kessler, artista e empresária, que em junho lançará a primeira marca figital do país em parceria com a TheMetaWardrobe, iniciativa criada pela metaKosmos. Papo imperdível sobre moda na web3, um dos assuntos mais quentes do momento. Só chegar!
https://twitter.com/i/spaces/1RDGlaNjNqNJL
- "The brands of the future will look much more like an 'Open Corporation', where brands build the products their communities want alongside the communities themselves.
Brands are already co-creating with their consumers—the problem lies in the lack of social and financial recognition awarded to those contributors.
The true power of Web3 technologies is the potential to reshape how value is created, shared, and distributed on the Internet, making distributing value as easy as sending and receiving an email. That’s a fundamental technology unlock that makes it possible for creators on the internet to earn more of the value they create."
User Generated Products 👇
https://multicoin.capital/2023/05/11/from-ugc-to-ugp-consumer-brands-and-co-creation/
- Explicando melhor o impacto do ERC-6551: Um novo padrão de token foi liberado na rede Ethereum e em redes compatíveis, que abre muitas possibilidades na web3: o ERC-6551. Basicamente, é um padrão que permite que NFTs tenham controle sobre outros NFTs, dentro de "contas" (uma ou mais) vinculadas a ele.
E por que isto pode ser revolucionário? Porque, até então, uma pessoa pode ter controle sobre múltiplos tokens que têm relação entre si, mas que são ativos diferentes dentro de uma mesma wallet. Então, se eu quiser transferir todos estes tokens (por exemplo, tokens de um mesmo projeto), eu teria que manualmente transferir cada um, o que não só dá mais trabalho, como fica mais caro, uma vez que cada transação implica em pagar gás. Há ainda um aspecto de facilidade de organização, já que tais tokens, mesmo tendo vínculos entre si, ficam "soltos" em uma wallet.
Com o ERC-6551, é possível colocar todos esses tokens dentro de um só. Um exemplo prático para facilitar o entendimento: digamos que uma empresa queira criar um programa de fidelidade tokenizado e que o passe para entrar nesse programa seja um NFT (uma carteirinha digital, por exemplo). Depois, a cada atividade dentro do programa, o usuário é premiado com NFTs, que atuam como uma espécie de certificados de cumprimento de determinadas tarefas, conquistas e podem ser vinculados a benefícios. No padrão atual, cada NFT desse, desde o perfil até os certificados e os benefícios, estariam separados, "boiando" dentro de uma wallet ao lado de diversos outros tipos de tokens, de outros projetos, sem qualquer relação. Se esta pessoa quisesse deixar o programa de fidelidade e transferir ou vender seu passe de entrada e tudo que conquistou com sua dedicação de tempo e dinheiro, teria que fazê-lo manualmente, um a um.
Com o ERC-6551, este passe de entrada pode se tornar o NFT principal e carregar consigo todos os outros NFTs, que representam a história desse usuário no programa de fidelidade. Caso a pessoa queira transferir ou vender, ela só precisaria fazê-lo com o NFT de entrada e todo o restante iria automaticamente.
Agora imaginem isso com uma visão de programa de fidelidade web3 com interoperabilidade entre programas de várias marcas: poderia se criar um NFT de passe de entrada único, compatível com todos estes programas, e ter diversas contas vinculadas a ele, cada uma delas de um programa diferente, onde há o histórico de participação do usuário em cada um deles.
A evolução da web3 e de suas ferramentas tem sido rápida e diária, abrindo muitos caminhos até então impossíveis de serem percorridos. Early days ainda e infinitas possibilidades pela frente.
- Ontem tivemos mais um papo incrível no Twitter do DescentraEduca. O DescentraTalks#47 recebeu Robson Harada, CMO do Mercado Bitcoin e colunista do MIT Technology Review Brasil, para um papo sobre web3, desafios no bear market, visão de futuro e muito mais. Quem perdeu pode acompanhar a gravação no link abaixo. E se você não quiser mais perder papos como esse, toda segunda-feira, às 20h, nós recebemos pessoas que estão construindo em web3 em nosso Twitter (@descentraeduca). Só chegar!
https://twitter.com/i/spaces/1eaKbrvmNQRKX
- Ótimo artigo sobre o ERC-6551, um novo padrão de smart contract que transforma NFTs em wallets. Inúmeras possibilidades surgem daí. Vale a leitura!
https://metaversal.banklesshq.com/p/erc-6551
- A Li Jin escreve no blog da Variant sobre redes sociais descentralizadas. Em uma época na qual governos cada vez mais querem controlar o que as pessoas podem postar e consumir, ter conteúdos presos em bases de dados fechadas de uma plataforma é um risco enorme. A qualquer momento este conteúdo pode ser suspenso, desmonetizado ou até banido. Além disso, tais plataformas têm total controle não só sobre o que é publicado, mas também sobre o perfil e as conexões construídas pelos usuários, ou seja, se você quiser ampliar seu alcance para outra plataforma ou simplesmente mudar e focar em outra rede social, precisa construir tudo do zero novamente. Sem contar que são as plataformas que controlam o alcance das publicações, mudando algoritmos da noite para o dia, sem aviso prévio, pois o interesse está em maximizar os lucros delas e não dos criadores.
Redes sociais descentralizadas colocam o poder na mão de quem é realmente importante, de quem cria conteúdo, de quem atrai a audiência: os usuários.
https://variant.fund/articles/web3-social-media-under-the-lens/
- Neste final de semana, o **The Wall Street Journal** publicou uma grande matéria sobre o headset de realidade mista que a Apple irá lançar na WWDC23, sua conferência para desenvolvedores, dia 5 de junho. Será o primeiro grande lançamento de uma nova linha de produtos da empresa em quase 10 anos - o último, o Apple Watch, foi lançado em 2014. E o tom da reportagem mostra que a Apple de fato aposta no futuro das realidades aumentada e virtual, uma vez que colocará no mercado um produto de forma bem diferente com a qual está acostumada:
. o dispositivo será lançado ainda como algo em construção, não 100% pronto, diferentemente dos grandes lançamentos que a Apple costuma fazer, como iPod, iPhone e Apple Watch. O motivo é que o mesmo está em desenvolvimento há 7 anos e a companhia não quer ficar ainda mais atrás dos competidores;
. o headset virá com baterias externas, acopladas ao dispositivo principal via cabos, o que vai contra o histórico de design de produtos da empresa, sempre um grande diferencial. Apesar do mercado entender que o mundo ideal para qualquer dispositivo de VR/AR é o formato de um óculos tradicional, para ser usado no dia a dia, ainda falta muito para termos tecnologia suficiente para viabilizar isso (**Matthew Ball**, no livro "The Metaverse", explica em detalhes todos os desafios para chegarmos nesse mundo ideal);
. o preço inicial está estimado em US$3 mil, valor bem alto, até por isso a expectativa de vendas para 2023 está entre 200 mil e 300 mil unidades, chegando a 1 milhão de unidades no primeiro ano, bem diferente do iPhone e do Apple Watch, que venderam várias milhões de unidades de cara;
. a Apple ainda não tem um "killer app" para o dispositivo, logo está apostando em colocar diversas features na esperança de que alguma se torne a alavancadora de vendas. O mesmo approach, no entanto, foi usado no iPhone e no Apple Watch, quando ainda não se tinha certeza de que tipo de aplicação atrairia os usuários. Isto justifica a escolha de lançar o headset na conferência de desenvolvedores, como forma de estimular mais devs a pensar e criar produtos para o dispositivo.
Apesar destas barreiras, a expectativa é de um headset com capacidades bem acima dos outros disponíveis no mercado. Palmer Luckey, fundador da Oculus VR, vendida para Meta em 2014, escreveu no Twitter ontem: "O headset da Apple é muito bom". **Mark Gurman**, insider da Apple que escreve para a Bloomberg, escreveu uma matéria em janeiro contando em detalhes o que podemos esperar do dispositivo (link abaixo) e destacou o sistema de rastreamento de olhos e mãos, que permitirá que o usuário use o headset sem precisar de controle manual, e o Facetime, que permitirá comunicação entre duas pessoas com corpo inteiro em realidade virtual de forma realística.
Uma empresa como a Apple tem poder de movimentar mercados, então estou animado e curioso para ver o headset em funcionamento.
https://www.wsj.com/articles/apple-is-breaking-its-own-rules-with-a-new-headset-80c9b36c?mod=djemTECH
- Uma das coisas que mais curto é ler sobre como trabalham profissionais de inovação em outros setores que não o meu. Esta matéria da **The New Yorker**, sobre os processos de inovação no **Taco Bell**, é uma ótima pedida para leitura de domingo. Muita gente deve achar que empresas de fast food não devem se ligar tanto no assunto, mas isto está longe de ser verdade. Alguns pontos bacanas que destaco:
. Grande parte das inovações em produtos enfrenta problemas de arquitetura e escalabilidade: "fast food é sobre linha de montagem, não cozinhar" - muitas ideias parecem ser incríveis em termos de sabor, juntando ingredientes, mas às vezes não passam no teste, pois os produtos devem ser simples de montar e de comer, evitando ao máximo que percam a forma quando nas mãos dos clientes e, principalmente, não os sujando. O time de cientistas considera propriedades dos alimentos como ressalto, densidade, crocância, gomosidade, elasticidade, suculência e espalhabilidade;
. O time de inovação conta com 12 chef-cientistas. Uma vez que se chegam aos sabores e ideias de produtos que passam pelo crivo inicial, uma série de testes é feita na sede da empresa, colocando tais produtos nas mãos de provadores profissionais e funcionários. Estas pessoas sentam-se em baias em um longo balcão; do outro lado, os pesquisadores vão deslizando as bandejas com as amostras. Cada pessoa tem um botão, que aperta quando está pronta para a próxima amostra. O mais interessante é que este é um exercício muito mais de observação do que de diálogo. Por exemplo, se um testador pega uma amostra e larga imediatamente, pode ser um problema com a temperatura, provavelmente muito alta; se o rosto apresenta feições de indiferença, pode ser que o produto falte um toque de algum ingrediente mais marcante; o cenário ideal é quando a pessoa come toda a porção antes de dizer qualquer coisa;
. A falha é parte importante do trabalho - são cerca de 10 produtos novos lançados por ano; para isso, cerca de 70 são testados e milhares são ideados, mas não passam para a fase de testes. Estes, entretanto, não são descartados, pois podem ser úteis no futuro. Há casos de produtos que ficaram mais de década para serem colocados no cardápio, mas não o foram pois eram considerados "a frente do tempo". O Crunchwrap Supreme, um dos itens de maior sucesso da rede, é um desses exemplos;
. Há "imersões gastronômicas" regulares do time em cidades pelo mundo para que os membros experimentem novos sabores e abram a cabeça para as múltiplas sessões de brainstorming que acontecem ao longo do ano.
Recomendo a leitura; apesar de ser um setor específico, fast-food, há muitas semelhanças com outros setores e dá para pegar bons insights de como funcionam os processos de inovação em uma grande empresa.
https://www.newyorker.com/magazine/2023/04/24/taco-bells-innovation-kitchen-the-front-line-in-the-stunt-food-wars
- Fala galera! Amanhã, dia 15, às 20h, tem DescentraTalks#47 no Twitter do DescentraEduca (@descentraeduca). Vamos receber um convidado de peso: Robson Harada, CMO do MB e colunista do MIT Technology Review Brasil. O Robson é publicitário de formação e já trabalhou em empresas gigantes, como Facebook, Google, Uber e Itaú. Vamos trocar uma ideia sobre web3, os impactos do bear market, mas, claro, também vamos falar sobre visão de futuro desse que é um dos grandes profissionais da área no país. Imperdível!
https://twitter.com/i/spaces/1eaKbrvmNQRKX
- GM! Rainy Saturday in São Paulo, but Saturday is always Saturday, so just good vibes.
- 9dcc, one of the most interesting fashion cases in web3.
https://vogue.sg/9dcc-gmoneys-web3-fashion-empire/
- Sunday is the last day of my son's baby shower, the first baby shower in web3. 100% of the proceeds will go to underserved kids at the Complexo do Chapadão, in Rio de Janeiro, Brazil. You can either buy with MATIC (10 MATIC each NFT) or with credit card, through Crossmint. Let's show the power of web3 and help those in need.
https://descentraeduca.sonica.digital/chadefralda
LFG!
- A Parsons School of Design, uma das escolas de moda mais tradicionais do mundo, que já formou Marc Jacobs, Donna Karan, entre outros, agora oferece um curso para ensinar seus alunos a desenhar roupas digitais, no Roblox.
Para quem não sabe, o Roblox tem uma média de 66 milhões de usuários por dia, com público bem jovem e grandes marcas como Gucci e Burberry costumam fazer ações por lá, vendendo suas peças virtuais.
A Parsons já entendeu que o futuro da moda passa pelo digital e está preparando seus alunos para isso. E tem gente que ainda acha que esse papo de metaverso e mundos virtuais é besteirinha. Abram o olho!
https://www.wsj.com/articles/roblox-videogame-avatars-stylish-clothing-fashion-4ea31784?mod=hp_featst_pos5
- Últimos dias do chá de fraldas web3 beneficente do meu filho, o rafaribbe.eth. Domingo, dia 14, o Dia das Mães, encerra a campanha; 100% do que for arrecadado será doado para o Educar+, projeto da grande Carol Santos, que inclusive já foi convidada do Talks, e essa grana irá ajudar mães de crianças pequenas do Complexo do Chapadão, no Rio de Janeiro.
Você pode comprar os NFTs de duas maneiras: com MATIC, usando sua crypto wallet (10 MATIC cada um), ou com cartão de crédito. O link é https://descentraeduca.sonica.digital/chadefralda Vamos ajudar quem precisa!
- Há alguns anos usa-se o termo “Economia da Atenção” para classificar os tempos atuais. Parte-se do princípio de que, em um mundo digital repleto de conteúdos para consumir e apenas 24 horas por dia, a atenção se tornou o bem mais valioso e capturá-la o objetivo de todos. Porém, proporcionalmente à sobrecarga de conteúdos produzidos e publicados, há uma clara diminuição na qualidade. A maioria demanda cada vez menos capacidade intelectual para reagirmos, apenas impulso. Então será que estamos mesmo dedicando nossa atenção ou apenas nos distraindo? Neste artigo explico o porquê de, para mim, estarmos vivendo na verdade em uma “Economia da Distração”.
https://www.linkedin.com/pulse/economia-da-distra%25C3%25A7%25C3%25A3o-felipe-ribbe-de-vasconcellos
- "In today’s state of overabundance, c**onsumers are only getting smarter, and we want something better** — better sources, better designs, and better durability (both in value and sustainability). Today, it’s fidelity over convenience. And when curation is at the forefront of every purchasing decision, **trust is currency."**
Em "Curators all the way down", Gaby Goldberg expande as ideias escritas em artigo de 2020, "Curators are the new creators - The business model of good taste", no qual ela mostra que o fenômeno de unbundling proporcionado pela internet - tirando o poder da comunicação de poucos players e distribuindo para basicamente todas as pessoas com acesso à Grande Rede - deu voz à muita gente, mas criou uma sobrecarga de informação, com centenas de milhões de conteúdos sendo publicados todos os dias, tornando-se impossível de acompanhar.
Em um cenário como esse, cresce a importância de figuras capazes de reagregar, fazendo uma curadoria desta quantidade enorme de conteúdo e servindo o que de fato importa em apenas um local, de fácil acesso e entendimento.
"The business of influencer bundling has only just begun. Curators are the new creators, and as consumers, we’re going to be willing to pay someone with good taste to help us sort through the ever-growing mass of information at our fingertips."
Gaby também faz uma distinção importante sobre o papel dos chamados influenciadores em redes sociais. Não é porque se tem muitos milhares ou milhões de seguidores que se é capaz de influenciar a decisão de compra de alguém, afinal "influência não é sinônimo de bom gosto". Você pode seguir uma pessoa porque quer ser entretido ou por vários outros motivos, mas não se importar com a opinião desta pessoa a ponto de fazer uma compra ou consumir algum outro tipo de conteúdo baseado no que ela recomendou.
Interessante esta perspectiva do poder cada vez maior da curadoria para separar o que é música do que é ruído. Recomendo a leitura de ambos artigos.
https://gaby.mirror.xyz/qvnNJhylZz-w6t4ubZzHfxd5gP17zDAXa6ruwOyO7sc?s=03
- Sunny Saturday in Brazil and little rafaribbe.eth is taking a good nap while I wait to eat seafood. Life is good!
- web2 = múltiplas bases de dados centralizadas e 100% fechadas, poder com as plataformas;
web3 = bases de dados descentralizadas e abertas, múltiplas aplicações compartilhando a mesma base, poder com os usuários.
Descentralização, composição e interoperabilidade de dados ❤️
- "We believe that when consumers are given ownership of their assets within a cooperative and mutually beneficial environment, they are motivated to evangelize the IP because it becomes a place for holders to feel valued, ultimately leading to deep loyalty, commitment, and incentive to promote.
IP brands that source contributions from the wider community benefit from an increased amount of product ideas and high-quality outputs due to a limitless creator network structure, coordination effects, and competition dynamics."
https://mirror.xyz/1kx.eth/YONQvSClN6Ik07AAnRN1vsfgfKN8geKJEfuE0Znc0EY
- O chá de fraldas beneficente do meu filho continua até dia 14/05, o Dia das Mães. Toda a renda será revertida para o Educar+, da Carol Santos, para ajudarmos mães de crianças pequenas do Complexo do Chapadão, no Rio de Janeiro. E agora você pode comprar com cartão de crédito! É bem simples:
. Entre no site do Chá de Fraldas https://descentraeduca.sonica.digital/chadefralda e clique em cartão de crédito;
. Uma janela abrirá, na qual você precisará criar uma conta na Crossmint, colocando apenas email;
. Basta colocar os dados do seu cartão e confirmar a compra. Custa US$10,00, o preço médio de um pacote de fraldas;
. No dia 14/05, você receberá seu NFT em sua conta criada na Crossmint. Depois, se quiser poderá transferi-lo para uma carteira de auto custódia ou deixá-lo no por lá mesmo.
Vamos ajudar quem precisa!!!!
- Em 2002, a economista Carlota Perez escreveu "Technological Revolutions and Financial Capital", com sua teoria de como acontecem as revoluções tecnológicas e o papel do capital nas mesmas. Perez demonstra que tais revoluções acontecem em ciclos há mais de 200 anos e que, por conta disso, podemos usá-los para entender o que acontecerá daqui para frente. Os ciclos são divididos em dois períodos, instalação e desdobramento. Estes, por sua vez, são divididos em quatro fases.
Todo ciclo se inicia com um "sistema tecnológico", um grupo de tecnologias que, juntas, permite que inovações aconteçam. Quando tais sistemas abrem oportunidades comerciais, tem início a fase 1, a irrupção. Como esta fase é exploratória, há investimentos de capital com a noção de que a maioria não dará retorno; porém, eventualmente alguns acertam e chamam a atenção de outros investidores. Conforme vão ocorrendo mais sucessos, a oportunidade de se multiplicar o dinheiro faz com que os investimentos cresçam exponencialmente. É a segunda fase, o frenesi. O excesso de empolgação gera um excesso de oferta em infraestrutura não acompanhado pela demanda; logo, surgem as bolhas, que, ao estourarem, dão início a um período de recessão.
Aqui tem-se o ponto de inflexão, que define se há de fato uma revolução tecnológica em curso. É neste ponto que regras são criadas para tentar conter os excessos que levaram à bolha. A regulação e o conservadorismo causados pela explosão da bolha reprimem as oportunidades de "exits" atrativos, fazendo com que o capital financeiro dê lugar ao capital de produção no financiamento da inovação. O foco deixa de ser a inovação disruptiva e passa a ser a inovação previsível, de sustentação. Essa é a fase 3, a sinergia, menos volátil, menos empresas quebrando, pois o apetite pelo risco exploratório está em baixa. Com o tempo, essa falta de apetite gera estagnação e a revolução tecnológica começa a desacelerar. É a fase 4, maturidade. Nesta fase, como o retorno sobre o investimento passa a ser pequeno, os investidores procuram por novos sistemas tecnológicos, até que encontram algum promissor, começam a por dinheiro e um novo ciclo se inicia.
Observações:
. a oferta excessiva de infraestrutura no final do período de instalação é fundamental no início do período de desdobramento, pois é sobre ela que as aplicações serão construídas. E o custo é baixo, pois há pouco uso;
. no período de instalação, a tecnologia é "empurrada" ao mercado, pois a maioria das pessoas ainda não entende os benefícios; no desdobramento, as pessoas passam a exigir das empresas a tecnologia;
. no período de desdobramento, como o foco é em expandir mercados existentes (massificação), os produtos passam a ser mais baratos e fáceis de usar. Por conta disso, deixam de ser de uso exclusivo da elite e passam a atender a toda a população.
Há ou não há semelhança com o que estamos vivendo no universo cripto/web3 no momento?
Mais infos http://reactionwheel.net/2015/10/the-deployment-age.html
- 👇
https://www.notboring.co/p/crypto-could-fixes-this
- Big Four contratando centenas de pessoas para cripto/web3 👀
https://cointelegraph.com/news/deloitte-on-a-crypto-hiring-spree-reveals-linkedin-job-postings
- Na web3 ainda precisamos de:
. produtos divertidos de usar;
. produtos cujo único objetivo é entreter;
. produtos que focam menos na tecnologia e na terminologia, e mais na entrega;
. produtos que aguçam um senso de pertencimento;
. produtos que melhoram a forma como modelos de negócio são operados hoje (ex: programas de fidelidade).
Acredito que a chegada e a consolidação de iniciativas web3 de grandes empresas não nativas, como Nike, Adidas, Starbucks, Reddit, Mastercard, Disney, Reserva, AB-Inbev, Puma, além de publishers de games, organizações esportivas e tantas outras vai contribuir demais para melhorar este cenário, simplesmente porque o interesse delas (na grande maioria das vezes) não será em tratar seus produtos como de investimento.
Não que empresas nativas web3 não tenham esta capacidade, mas como estas falam para um público nichado, provavelmente atraído pelos aspectos financeiros do meio, acredito que o caminho para "desfinancializar" a web3 passa muito pelas grandes organizações, com seus públicos mainstream, acostumados a comprar produtos para usar e não para revender e lucrar.
- A Thursday of events in Brazil. First at the Future Law Experience, talking about web3 to lawyers of the biggest legal firms of the country, alongside my friend @caiobrbs.lens; later at NFTalks, with the São Paulo web3 community. Never stop, always build. LFG!
- "In a world awash in synthetic media noise, onchain provenance and scarcity of NFTs offer a signal of authenticity and value"
https://variant.fund/articles/ai-abundance-crypto-scarcity/
- Amigos, GM! Estamos passando por algumas mudanças aqui no DescentraEduca, especialmente no DescentraTalks e temos novidades para anunciar:
. Semana que vem, por ser feriado, não teremos Talks, mas voltaremos dia 8 em um novo local, no Twitter. Temos tido muitos problemas com áudio no Discord, além de ser uma plataforma fechada, que muita gente acaba não acessando porque não conhece, não tem cadastro, o que limita nossa audiência. No Twitter podemos potencializar nossa mensagem;
. A comunidade no Discord seguirá ativa, com artigos, notícias e troca de ideias, e pretendemos fazer atividades especiais para membros também, então fiquem tranquilos;
. Também a partir do dia 8 lançamentos o DescentraTalks 2.0, que é nossa nova temporada. Teremos novas artes, novo NFT e uma nova maneira de resgatá-los. Ao invés de preencher um formulário, fechamos uma parceria com a Sonica Web3.0, e bastará ir até uma página, que divulgaremos nos dias de Talks, conectar a carteira e fazer o mint. Muito mais fácil e rápido. Em breve detalhes.
Por enquanto é isso: acreditamos que é a melhor maneira de elevarmos o nível do que temos feito por aqui. Então já vão seguindo o perfil do DescentraEduca no Twitter (@descentraeduca), o meu perfil (@RibbeFelipe) e o perfil do João (@jpnovochadlo) porque os Spaces acontecerão através destes perfis. Qualquer dúvida só mandar mensagem! VAMO!!!!!
- Introducing Bonsai, an Optimistic L3 scaling solution, that will process transactions at hyper-scale, and is designed to support the next generation of web3 social users.
Available for Lens devs in closed beta today.
Data availability layers are utilized to prevent storing information on-chain. While content on Lens may include an on-chain transaction, the content data is linked to a data availability location, like Bonsai.
Bonsai serves as a scaling solution that processes Polygon transactions off-chain, achieving hyperscale and reducing costs. Unlike L2 solutions, Bonsai doesn't compress transactions into L1, it sends and stores them on a data availability layer.
The main challenge for decentralized social networks is to ensure that users have control over their content, while still being just as user-friendly as traditional social networks.
Bonsai makes the future of decentralized social possible.
We've worked relentlessly with the @bundlr-network.lens work and Arweave teams to ensure scalability by providing Data Availability (DA) guarantees, allowing the use of Ethereum Virtual Machine (EVM)-supported wallets to save DA logic and facilitating the rapid publishing of data.
Permissionless innovation is at the core of everything we do on Lens. As we approach one year on mainnet (still in beta), we have been blown away by the talent and passion in our dev community but we realize in order to scale to the masses, we need to build new solutions.
Bonsai is currently only being beta tested on @lensterxyz.
We look forward to seeing more applications roll out Bonsai.
Dive into the dev docs here: https://docs.lens.xyz/docs/data-availability-post
Explore: bonsai.lens.xyz
Read our latest blog here: https://mirror.xyz/lensprotocol.eth/3Hcl0dGE8AOYmnFolzqO6hJuueDHdsaCs3ols2ruc9E
- Got my second CryptoRastas Music Label Single, "Snowcrash Dub". LFG!!!
https://opensea.io/assets/ethereum/0xb2aa77d4eeac858e4a68f4b155cfb238689c25ad/2
- Um dos melhores conteúdos sobre moda na web3, com opiniões de diversas pessoas que estão construindo no meio. Vale a leitura se você se interessa pelo tema.
https://www.rightclicksave.com/article/what-is-the-future-of-digital-fashion-in-web3?s=03
- Interessante matéria sobre empresas de mídia que falam sobre web3 e que estão adotado conceitos como descentralização e composição. Há muitos caminhos que podem ser percorridos e nada mais justo que veículos que falam do assunto sejam os primeiros a experimentá-los.
https://www.coindesk.com/learn/decentralized-media-is-breaking-barriers-in-a-web2-world/
- Ben Leventhal criou o Resy em 2014, uma plataforma para reserva de restaurantes que ganhou o mundo. Agora, ele está de volta, desta vez com o Blackbird, que pretende revolucionar programas de fidelidade gastronômicos usando NFTs. Vale a leitura!
https://ny.eater.com/2023/4/20/23674545/ben-leventhal-blackbird-loyalty-platform-restaurant-nfts?s=03
- Semana passada, o **The New York Times** publicou “The Future of Social Media is a lot less social”, uma matéria na qual mostra que as redes sociais, criadas com intuito de conectar amigos e parentes, mudaram completamente o foco para exibirem em seus feeds conteúdos profissionais criados por marcas e influenciadores. Pare para pensar e verá que muito provavelmente a maioria das pessoas que você segue nas redes são pessoas que você nunca interagiu pessoalmente, apenas no ambiente digital; ou seja, tudo que se sabe sobre elas está baseado em stories, reels, posts criados por elas mesmas e nada mais.
Há alguns meses, fiz uma postagem sobre influenciadores virtuais e como o avanço de inteligências artificiais poderosas criaria personalidades perfeitas, capazes de serem inteligentes, atraentes, engraçadas e performáticas, tudo na medida certa, imunes a qualquer tipo de escândalo. Esta ideia pode soar estranha, mas se hoje vivemos em uma sociedade disposta a cancelar sumariamente tudo e todos que não exibirem um comportamento perfeito (para quem, aliás?), seres humanos de carne e osso são obrigados a esconder suas naturais imperfeições para seguirem relevantes, tornando-se parcial ou totalmente fakes perante o público.
Em artigo no **The Atlantic**, que também compartilhei por aqui há alguns meses, **Megan Garber** escreve que “as redes sociais nos fazem viver dentro de um entretenimento contínuo” e que, “como sociedade voltada para a mídia e o consumo, deixamos de valorizar o caráter e passamos a valorizar a personalidade das pessoas”. Logo, tendemos a não enxergar os outros como humanos e sim como personagens. Cria-se assim um ciclo que se retroalimenta: pessoas precisam se portar como personagens e não como realmente são para poderem atender ao entretenimento contínuo exigido pelas redes. Caso contrário, são rapidamente descartadas.
Agora vem o ponto mais interessante: se já dedicamos a maior parte do nosso tempo online engajando com pessoas (ou marcas) que não sabemos se são verdadeiramente genuínas - e não nos importamos, pois queremos mesmo ser entretidos -, quanto tempo para termos a maioria absoluta dos conteúdos com os quais interagimos sendo criados por inteligências artificiais? Se os algoritmos sabem exatamente o que queremos ver, por que precisaremos de criadores de conteúdo? Por que não imaginar uma IA capaz de criar este conteúdo de forma personalizada a todo momento, em um looping infinito que prende a atenção? E se esta IA for tão poderosa, que seja capaz não só de produzir o conteúdo certo na hora certa, mas de se conectar de forma profunda com as pessoas, preenchendo as lacunas deixadas por seres humanos com comportamentos cada vez menos humanos? É muito doido pensar nisso, mas talvez seja através de “seres artificiais” que voltaremos a olhar para as redes sociais como sociais de fato.
Links nos comentários.
- My son's charitable baby shower was highlighted by BeinCrypto in Brazil. All proceeds go to a project that attends underserved kids in Rio de Janeiro. Only 10 MATIC each token. Let's help those who needs!
O chá de fralda web3 beneficente do meu filho virou matéria na BeinCrypto. Toda a renda será revertida para mães de crianças pequenas do Complexo do Chapadão, no Rio de Janeiro. Cada token custa somente 10 MATIC. Vamos ajudar quem precisa!
https://br.beincrypto.com/web3-cha-de-fraldas/
- The most beautiful sunset, Maldives, nov 2022.
Photo: Felipe Ribbe
- Web2 e Web3 podem ser complementares. Quer alcance? Web2. Quer relacionamento próximo? Web3. Neste meio do caminho existe a web2.5 para facilitar. Explico:
A maioria das pessoas quer ter uma relação superficial com sua marca. Quer seguir, curtir um ou outro post, comentar em menos ainda e só. Isto acontece porque tempo é um recurso finito e é impossível ter relações profundas com tudo e todos que interagimos. Por isso escolhemos bem em quem vamos investir este ativo precioso. Para este tipo de relação superficial, as plataformas de web2 já funcionam. Vejam bem, sou bastante crítico do modelo centralizador e os riscos atrelados, mas é impossível negar que são nestas plataformas que conseguimos chegar em milhares, milhões, bilhões de pessoas.
A web3 (e a chamada web2.5) vem como uma oportunidade de se cunhar relações mais próximas e duradouras, apoiando-se na qualidade e não na quantidade. Uma chance de se entender quem está de fato interessado em ter este tipo de interação e em qual nível. Desenhei esta pirâmide invertida para ilustrar meu pensamento:
. No topo estão as redes sociais e players de streaming, que detém todo o controle das relações;
. No meio, a web2.5, que ainda não exige das pessoas a custódia própria dos ativos. Ela é feita de maneira simples, com UX familiar, mas com uma fricção mínima, justamente para entender quem quer mesmo iniciar esta relação mais próxima: em ambiente fora das redes, pede-se nome e email, e cria-se uma wallet com custódia da marca, o início de um "CRM 3.0". Só de ter essa wallet aberta, o usuário já ganha o primeiro token, de forma gratuita. A partir daí, cabe à marca criar diferentes formas de engajamento (missões online e offline, por exemplo), que vão premiando os usuários com tokens e, consequentemente, criando um "currículo" de cada um, uma excelente maneira de separá-los por preferências e tempo de dedicação, e entender quem é quem, além de "desfinancializar" a relação, uma vez que não basta só ter dinheiro para crescer de nível. É importante que tais tokens deem benefícios e possam ser comercializados livremente entre os usuários. Vale ressaltar ainda que se o usuário já tiver carteira de auto custódia, ótimo, sua primeira interação já pode ser feita conectando-a;
. Na base temos a maior fricção, com a exigência de wallet de auto custódia, já que o foco é permitir que o usuário use seus tokens para interagir fora do ecossistema, com outras marcas. Parte-se do princípio de que são as pessoas mais engajadas, mais interessadas em fazer parte de algo maior - e, por isso, em menor número. O controle, nesta fase da relação, passa a ser delas e a marca apenas uma viabilizadora de tudo isso. “It’s not about us, it’s about them”.
Escrevi um artigo aprofundando esta ideia:
**"Quando a web3 não é para muitos e (um pouquinho de) fricção não é um problema"** https://medium.com/renova-inova/quando-a-web3-n%C3%A3o-%C3%A9-para-muitos-e-um-pouquinho-de-fric%C3%A7%C3%A3o-n%C3%A3o-%C3%A9-um-problema-2d537276de20
- web3 🤝 esportes
https://decrypt.co/137185/karate-combat-18-million-fundraise-investors-crypto-martial-arts-game
- My son's baby shower is on air! It's the first web3 baby shower, with 100% of the proceeds going to Educar+, a project that attends underserved children in Rio de Janeiro, Brazil. Each token costs 10 MATIC! If you can, please help those in need. Let's show the power of Lens community 🙂 https://descentraeduca.sonica.digital/chadefralda
- A web3 não é um jogo que se joga sozinho. Isso vale para pessoas, isso vale para marcas. Um programa de fidelidade em web3 faz sentido, na minha visão, se o usuário puder, através de um token emitido por uma marca, interagir com um ecossistema de várias outras marcas, de diferentes segmentos - até possíveis competidores, por que não? Se na web3 o poder está nas mãos do usuário, não cabe à uma marca limitá-los, pelo contrário, cabe a ela atuar como facilitadora, entendendo que seu papel é de tornar a vida destes usuários melhor por meio de vantagens e benefícios, ainda que estes não sejam necessariamente oferecidos por ela. Pode ser que, em um primeiro momento, haja a impressão de que não há geração de valor da mesma forma que um programa de fidelidade tradicional pode gerar. Mas certamente, aos olhos do usuário, a percepção de valor será enorme, uma vez que essa marca não será mais vista apenas sob o prisma de uma relação comercial, de interesse, e sim como uma viabilizadora de algo muito mais relevante, e consequentemente duradouro, pois a entrega será o que este usuário realmente quer, mesmo que isso chegue por meio de outra.
“It’s not about us, it’s about them”, esta deve ser a mentalidade.
- DescentraTalks #41 - deScier // O QUE É A DESCENTRALIZAÇÃO DA CIÊNCIA?
DescentraTalks#41 no Discord, com Maria Goreti Freitas, cientista co-líder da deScier, um ecossistema de ciência descentralizada. DeSci é um dos assuntos mais interessantes na web3, pois é a disrupção da forma como pesquisas são financiadas atualmente.
- Mais uma da Reserva, uma das empresas que fazem um trabalho top em web3, pés no chão, coerente... Se juntando ao Bob, que também já lançou bastante coisa legal.
https://exame.com/future-of-money/bob-burnquist-anuncia-colecao-de-nfts-em-parceria-com-a-reserva/
- Ainda há bastante confusão sobre o que são realmente as DAOs. O amigo Victor Valente, que entende do assunto, me indicou este excelente artigo, que busca explicar de forma didática o que uma DAO, de fato, representa.
A parte mais relevante, na minha visão, é o "A" de DAO, a autonomia, pois muita gente ainda se confunde sobre o que é uma organização autônoma. O autor, Gabriel Shapiro, escreve que uma organização autônoma:
. tem o direito ou o poder de se autogovernar;
. consegue ser gerida sem interferência externa;
. é capaz de existir de forma independente.
Por conta destas definições, organizações, que podem até ser descentralizadas, mas dependem de ferramentas como Discord, Telegram, Slack e afins, por exemplo, para operar não podem ser consideradas DAOs, uma vez que tais plataformas fazem parte de corporações centralizadas, com poder de encerrar tais operações, remover grupos, membros ou tópicos, sem qualquer tipo de aviso prévio ou justificativa.
Há muitos casos hoje de organizações que se dizem DAOs, mas na verdade são apenas DOs, organizações descentralizadas. São associações de pessoas, sem hierarquia, com decisões tomadas em sistema de votos, porém não são autônomas, uma vez que dependem de tecnologias e recursos externos, que não os tornam 100% independentes.
Ao longo do texto, Gabriel se aprofunda, inclusive dando bons exemplos. Recomendo a leitura se você se interessa pelo tema.
https://lexnode.substack.com/p/defining-real-and-fake-daos
- Hoje, 20h, tem DescentraTalks#44 no Discord, com Daryl Akamine, manager da Ledger no Brasil. Papo importantíssimo sobre segurança, uma das maiores dores do universo de web3 atualmente. Vamos falar sobre precauções, boas práticas, riscos, cold wallets e muito mais. Só chegar!
Link Discord: https://discord.gg/zhj5k3H63s
- Nesta segunda, 20h, teremos DescentraTalks#44 no Discord, desta vez recebendo Daryl Akamine, manager da Ledger no Brasil. Vamos falar, é claro, sobre segurança na web3, assunto importantíssimo para todo mundo. O título do Talks, inclusive, é bastante sugestivo 🙂 Imperdível!
Link Discord: https://discord.gg/zhj5k3H63s
- 100 followers here. Just starting! LFG!
- Museum of the Future, Dubai.
5/5
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